Arrombada, Inchada e Esfolada

conto erótico de swing buceta arrombada

Saímos de casa animados no sábado à noite, nossa ideia era curtir o máximo possível da festa na Hot Bar – seja dançando, transando ou conversando com os amigos. Chegamos pouco depois da meia noite a fila pra entrar já dizia que a casa estaria lotada. Lá dentro encontramos amigos de vários estados do Brasil: Paraná, Minas Gerais, Goiás e São Paulo (claro!); e foi muito bom rever todos eles – alguns não víamos há mais de 1 ano! E passar um bom tempo no clube batendo papo é uma “parte” da noite indispensável para os swingers.

Bem como passar um tempo andando no reservado em busca de interação sexual, só que dessa vez, nós já fomos pra salinha acompanhados. Engraçado perceber como uma noite swinger funciona: desde o primeiro casal que cumprimentamos até o último que nos despedimos, parece que todos tem potencial pra rolar uma transa. Em dias de festa grande, como a de sábado, essa sensação aumenta bastante!

Mas com o passar da noite, as coisas vão tomando um rumo que nem sempre dá pra gente controlar. É um outro casal que chega, é um amigo do outro que aparece, e assim o “alvo” vai mudando constantemente sem que a gente perceba ou mesmo entenda porquê. Foi mais ou menos isso que aconteceu quando fomos chamados por uma promoter:

— Gente, dá licença, tem uns casais que querem muito conhecer vocês, pode ser?

Estávamos conversando com um “casal em potencial pra transarmos” quando veio esse pedido, pedimos licença pra eles e seguimos até uma rodinha onde fomos apresentados. “Somos muito fãs de vocês!” e dava pra ver nos olhinhos deles que era verdade! Fomos todos pra pista e as meninas subiram no balcão pra dançar. Na verdade, a gente sobe ali pra se pegar e quem sabe sair dali direto pra uma salinha. E foi isso o que aconteceu com a gente!

Desci do balcão, eu e uma loira linda, simpática (e com um jeitinho de menininha irresistível! rsrs) e chamamos ela e o marido pra irmos pra uma salinha. Ali mesmo já combinamos o que podia e o que não podia, no caso, seríamos eu, ela e o Marcio enquanto o marido ficaria de vouyer.

Ainda bem que achamos uma sala (coisa difícil em festas assim), entramos e começamos a brincar os três. Ela começou a beijar a boca do Marcio, eu sentada no sofá beijava a bunda dela e acariciava todo o seu corpo. Pedi pra ela se deitar o sofá e abri as pernas dela, deixando a bucetinha pronta pra receber a minha boca. Eu a lambia inteira, passando a língua naquela xoxota todinha e dando leves beijinhos no clitóris.

O Marcio, enquanto isso, se posicionou ao lado do rosto dela oferecendo a picona pra ela chupar. E ela chupava com gosto enquanto sentia minha boca lambendo cada pedacinho da buceta dela. O marido, em pé, só olhava; mas isso não quer dizer que ele não sentia tesão também – a rola dura o denunciava.

Finalmente ela pediu pro Marcio enfiar a pica dentro dela, então ele ficou sentado no sofá e ela foi por cima, sentando no caralho do Marcio. Eu segurava na cintura dela, forçando a sentada pra ficar mais gostosa ainda. Depois, fui lamber as bolas do Marcio enquanto ela metia na loira.

Aí ela pediu pro Marico pegá-la de quatro: ela empinou a bunda e ele começou a socar aquela xaninha gostosa. Eu fui por baixo dela pra chupar aqueles peitões enquanto ela era fodida pelo meu amor e a única posição possível pra isso acontecer era ficar com as pernas arregaçadas de frente para os glory holes – de onde as pessoas olhavam e comentavam: “que delícia de trepada!”.

Foi aí que o marido dela chegou perto de mim, me puxou pra beira do sofá e disse:

— Não era o combinado, mas tá muito gostoso, eu preciso meter em você!!

E enfiou a rola dele na minha buceta, criando a cena de swing mais tradicional possível: troca de casais. Me fudeu até diminuir o tesão e nós dois voltamos a ter o nosso foco de atenção no Marcio e na loira. Que delícia!! Não gozamos, mas cansamos; eles se vestiram e se despediram, eu e o Marcio continuamos na cabine – era hora dele gozar comigo!

E aí apareceu um pinto no gory hole da porta, eu comecei a brincar com ele, peguei na mão e fui fazendo aquele carinho básico (pra frente, pra trás, sabe?) em poucos segundos ele cresceu tanto que ficou enorme! Aí o Marcio falou:

— Quer fuder pelo buraco?

Que é uma coisa que a gente sempre teve tesão em fazer mas nem sempre deu certo. Pelo tamanho do caralho eu achei que daria certo dessa vez: bora! Enfiei uma camisinha nele, virei de costas pra porta e meti pra dentro da minha buceta. Entrou, mas… a verdade é que estava muito estranho trepar com uma porta! kkkkkkkkk! Abri a porta e disse pro menino: entra aqui, vai!

E pra nossa surpresa, era um single que já tínhamos transado antes.

— É você?! — disse surpresa e mais que depressa ele entrou na cabine e voltou a meter a rola em mim. Só que dessa vez, sem a porta entre nós pra atrapalhar. E que caralhão da porra! Grande e grosso, além de me preencher todinha ele sabia meter com força, me deixando molhadinha! “Bucetão mais molhado que eu já vi”, foi o que ele disse outro dia… e não sei se ele sabia que éramos nós na salinha ou se foi pura coincidência, mas a trepada com ele me fudendo na xota e a pica do Marcio engasgando na minha boca, foi sensacional!!

Ele gozou gostoso de tanto meter em mim, se limpou e foi embora. Foi quando o Marcio me puxou e disse:

— Vem aqui puta safada! Agora é a minha vez de meter nessa buceta arrombada!

E dá-lhe mais cacete metendo na minha xaninha. Eu montei nele e cavalguei igual uma vagabunda que tinha acabado de levar duas rolas e ainda queria mais. Ficamos ali trepando só nós dois um tempão, até o Marcio gozar bem gostoso. Não lembro de sair de uma casa de swing com a boceta tão arrombada quanto dessa vez. Arrombada, inchada, esfolada… estava acabada! Pra mim isso significa uma coisa só: a noite valeu a pena!!

Beijosssssssssss

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Pedro (casal loira e loiro)
6 anos atrás

Ah, e encontrar vocês seria um sonho! 😉

Pedro (casal loira e loiro)
6 anos atrás

Que bom saber, pq é isso que também procurar quando voltarmos a SP, pq vcs nos estimulam a fazer realmente de tudo! Beijão!

Roberto
6 anos atrás

sensacional os relatos de vcs… é viciante…
pena que minha esposa não compartilha desse meu desejo o que deixa muito distancia o prazer de encontra-los no hotbar….
então o meu remedio é me contentar com o seu site….belo trabalho.

Pedro (casal loira e loiro)
6 anos atrás

Sensacional experiência, por sinal, lemos tooodas aqui do blog! Marina, só uma dúvida, na hot bar um single consegue entrar no reservado? Já fizemos troca de casais lá mas nunca conseguimos um single para um menage! Beijão e da essa dica de como ter sucesso com um single rsrs

Novatos
6 anos atrás

Que relato mais delicioso, daqueles que vc fica com o corpo pegando fogo de tesão.